1 Dia Fora de casa

26 de Desembro de 2010

As 17h30m (horaio de Brasilia) saimos de POA, 0h40m chegamos em Paso de Los Libres onde ficamos pelo menos 2h na Aduana para fazer a migracion e todas as demais burocracias, tomamos um taxi de ca ate o terminal para comprar o bilhete para Corrientes, o taxi nos cobrou 15 pesos, como o bus saira pra Corrientes somente as 11h40m dorminos num hotel simples ali pertoi mesmo, mais 60 pesos por persona para dormir, e ainda precisa acorras antes das 08h para nao perder o cafe da manha, tomamos 2 Budweiser, una cortesia e outra 8 pesos.

O amigo Rodrigo quebrou uno vaso nas idas e vindas das buscas de cerveza, e ainda ouviu do tio do hotel - Amijo fale portugues que es melhor. poaksaosk (O Rodrigo ensaiava um Portunhol neste momento), apskaoskapsoa.

Enfim, isso por hoje.

Abracos

Adriano Muller

O Downhill

Faltando 2 dias, começa a bater a ansiedade... a vontade de estar lá, e vamos então revendo um pouco do roteiro, lembrei do Downhill e abaixo segue então algumas das loucuras dessa viagem...

O Down Hill na estrada da morte são 63km de descida numa estrada que so passa um carro por vez, desses 33 km são de terra.

Sobre a Estrada da Morte:

Na altiva cordiheira dos Andes Bolivianos encontra-se a espetacular e vertiginosa Estrada dos Yungas, popularmente chamada de Estrada da Morte. E a Estrada da Morte merece este nome. Esta estrada estreita de terra, que já foi a única via de comunicação entre o planalto de La Paz e as terras tropicais dos Yungas, na Bolívia, fez mais vítimas do que qualquer outra. Agora serve de pista aos apreciadores de viagens de bicicleta que não se importam de correr alguns riscos. A Estrada da Morte corta alguns pequenos riachos que nascem do lado dela e passa por baixo de algumas cachoeiras de águas geladas.

É estimado que morrem em torno de 300 a 350 pessoas anualmente em acidentes ao longo de seu percurso com 3.600 metros de desnível. Outra característica muito conhecida são as “Santas Cruzes” ao longo da “pirambeira”. Cada uma significa que alguém rolou morro abaixo.

Vamos Lá!


Forte Abraço

Adriano Muller

TA QUASE NA HORA!

Caraca...
Neste momento faltam apenas 5 dias para os 23 dias mais intensos da minha vida...
Talvez seja cansativo, talvez não;
Talvez terei surpresas negativas ou positivas, talvez não...
As únicas certezas são que minha vida, minha personalidade, meus valores, serão renovados por novas culturas e aprendizagens.
Não tenho medo dos obstáculos que podem aparecer no caminho e qualquer coisa do tipo, mas, tenho curiosidade para saber quais são as coisas que vou absorver de tudo isso e de que forma irei aproveitá-las para a minha vida.
Uma viagem de 23 dias pela América do Sul com uma mochila nas costas e mais dois amigos, pode não ser a maior loucura do mundo, mas, é a maior que eu já fiz em toda a minha vida.
Segue abaixo um “itinerário” da ida e da volta.

Abraço!

Adriano Muller

Só faltam 11 dias!

Olá Amigos!

Poxa vida!, Faltam apenas 11 dias, para passar 23 de aventura!

A cada dia que acordo percebo que tem um dia apenas de agonia pela espera desta viagem. Nervos a flor da pele, ansiedade que faz quase eu ter um ataque cardíaco, ams, vamos lá, aguentando bem firme e se preparando muito, muito mesmo, estou caminhando em média 12Km por semana em uma esteira, claro talvez isso nao seja o bastante, mas, já é alguma coisa.

O amigo Rodrigo Gorski, o idealizador dessa coisa toda, (não sei onde eu estava com a cabeça quando aceitei o convite) fez algumas perguntas; Segue abaixo as perguntas e minhas respostas.

1. O que me levou a fazer essa viagem?

Na verdade ainda nao sei, qual foi a parada que aconteceu na minha cabeça no momento em que disse SIM ao telefone para o Rodrigo, após me fazer o convite, mas, nao tenho dúvidas que serão momentos inesquecíveis. Creio que seja a curiosidade pelas novas culturas, os desafios...

2. Quais as minhas expectativas?

As minhas expecitativas são muitas, exemplo: Começar a partir daqui uma nova fase, a fase de maturidade espiritual talvez; Conhecer pessoas, aprender com elas e principalmente me conhecer melhor, saber meus limites...

3. O que eu acho imprecindível?

Garra, anseio, vontade, companheirismo e como todos citaram o Bom Humor, que é o que não nos falta. opksaopskao

4. O que eu não espero da viajem?

Puta Merda Rodrigo, realmente essa é difícil, mas, o que eu nao espero, apesar que terão e muito é imprevistos, assim como sabemos que não escaparemos disso, que sejam imprevistos domados, sútis e simpáticos, (paokspoa) para que não tenhamos surpresas.

Abraço!

Adriano Muller